O São Paulo está devendo dois meses de salários a seus trabalhadores.

Juvenal Juvêncio, que sempre tratou o futebol com mão de ferro, abandonou o Departamento e só pensa em colocar o Morumbi como sede do Mundial de 2014.

O resultado disso foi o aumento de poder de gente com pouca competência e problemas graves de conduta, como seu vice-presidente de Futebol, o Leco.

Muricy Ramalho, demitido pelo trabalho de formiguinha do dirigente, no sub-mundo da imprensa, mesmo com o salário atrasado, nunca trabalhou contra o clube que lhe deu guarida.

Pelo contrário.

No departamento de futebol do Tricolor, nos últimos meses, as coisas caminham rumo ao desastre.

Jogadores, insubordinados, perderam o respeito pela direção, porque são conhecedores do eu acontece fora das câmeras.

João Paulo de Jesus Lopes e Leco eram contra a permanência de Muricy.

Até ai, nenhum problema.

A diferença é a postura diferente eu ambos utilizavam para tratar o caso.

Enquanto, com a honestidade habitual, João Paulo tratava do assunto internamente, Leco despejava ódio e rancor contra o treinador para todos os cantos, por três anos consecutivos.

Este despreparo começa a surtir efeito dentro de campo.

Os atletas, sem receber e já “desencantados” com o que estão presenciando, omitem-se durante as partidas.

Se Juvenal Juvêncio não tomar as rédeas, o futuro do Tricolor começa a ficar preocupante.

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