Faz alguns meses, o agente de jogadores Augusto Melo, ex-gestor do Barbarense e candidato a presidente do Corinthians, tem inflado o número de apoiadores de sua campanha em Parque São Jorge.

Todas as semanas, seus correligionários são responsáveis por listas de pessoas que receberão R$ 80, que é a taxa para liberação de entrada para os que não possuem carteirinha.

Ontem, por exemplo, parte de uma manifestação de mulheres a seu favor tinha origem neste contingente.

Desconfia-se que algumas teriam recebido estímulo ‘extra’ pelo desempenho.

É a explicação lógica para a ‘adesão’ horas após Augusto ter sido flagrado, novamente, desrespeitando uma mulher.

Os outros agraciados, além de entrarem no Corinthians, participam dos incontáveis churrascos proporcionados pela campanha de Melo desde o início do ano, bancados, segundo alguns, por dinheiro de quem almeja fazer negócios no Timão.

O ‘controlador’ da operação seria Rubens Gomes, o Rubão do Bitcoin.

A comprovação deste procedimento é facilmente verificável na tesouraria do Timão que, obviamente, deve ter controle do aumento de ‘visitantes’ ao longo destes meses.

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