Fernando Diniz parece se enquadrar bem no popular ditado: “quem nunca comeu melado, quando come, se lambuza”.
É o que está acontecendo na Seleção Brasileira.
Diniz ultrapassou a segura distância entre comandante e comandado.
Neste caso, porém, é difícil saber quem seria o subalterno.
Ao aceitar carona do helicóptero de Neymar, Diniz se amarrou ainda mais aos caprichos de quem, há anos, se comporta como dono da Seleção.
Como deixar de convocá-lo após o mimo?
É necessário pontuar que todos os treinadores anteriores ajoelharam-se diante do pop-star.
Criativo e ousado no modo de treinar um time de futebol, na administração de atletas o treinador demonstrou-se, lamentavelmente, com os hábitos dos demais.
Diniz é mais um fantoche nas mãos do mimado cai cai.