Faz alguns anos, o leitor do Blog do Paulinho vem sendo apresentado a diversas espertezas que ajudaram a bancar o grupo do agente de jogadores Augusto Melo, ex-gestor do Barbarense, candidato a presidente do Corinthians.
Achaques, mulheres, transações de jogadores, etc.
Falaremos agora de possível agiotagem.
Em mensagens enviadas a Augusto, o sócio e operador Valmir Costa especula emprestar maquininha de cartão de crédito para o presidente do Barbarense cobrando de 10% a 12% de juros, muito acima dos valores praticados em mercado.
A operação, se efetivada, seria toda ilegal.
O empréstimo do equipamento poderia resultar em sonegação de impostos – crime que Augusto Melo conhece bem -, fraude comercial, etc; a usura, sem autorização governamental, seria agiotagem.
Procedimentos que não se alinham ao discurso de ‘grande empresário’ criado para Augusto Melo por uma empresa, sediada em São Caetano do Sul, especialista em criar ‘fake-news’ e biografias fajutas para utilização em campanhas políticas.