O goleiro Bruno, que chegou a ser cogitado para a Seleção Brasileira em preparação à Copa do Mundo, é mais conhecido, nos dias atuais, pelo brutal assassinato da mãe de seu filho.

Cumpriu pena e, mesmo ciente de que uma confissão não o levaria novamente à prisão, nunca revelou o destino do corpo de sua vítima.

Seria, se o fizesse, atestado de que o tempo teria ajudado a melhorar o ser-humano.

No caso dele, não ocorreu.

Segundo a coluna de Ancelmo Goes, em O Globo, Bruno tentou ainda lucrar com a barbaridade.

Em ação judicial, pediu R$ 1 milhão aos autores do livro que contava detalhes do crime, além de percentual sobre as vendas.

Ganhou R$ 30 mil, pela utilização de sua foto na capa.

Tomara, embora seja pouco provável, haja tempo ainda para refletir e contar a verdade, e que o dinheiro seja revertido ao filho que deixou sem mãe.

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