Diante do fracasso da treinadora Pia no comando técnico da Seleção Feminina, a CBF, que deveria demiti-la, são tem outro caminho à reposição fora do nome de Arthur Elias, do Corinthians.
Não há trabalho melhor que o dele na América Latina.
Com ele deveriam aportar na CBF toda a cúpula que cuida da modalidade no Timão, que, há anos, é case de sucesso na administração esportiva.
Qualquer modificação fora deste parâmetro seria fechar os olhos para a meritocracia e abrir espaço a escolhas políticas que, em regra, se contrapõem ás necessidades esportivas.
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