Há poucos dias, a Comissão Eleitoral do Corinthians foi pega de surpresa com a renúncia de dois de seus membros: Miguel Marques e Silva e Romeu Tuma Junior.
Marques alegou conflito de agenda com o cargo que exerce na magistratura; Tuma saiu atirando em meio às teorias de conspirações habituais.
O Blog do Paulinho comentou à respeito:
Comissão Eleitoral do Corinthians ganha com desligamentos de Tuma e Miguel Marques e Silva
Algumas conversas depois com o candidato Augusto Melo e o quadro se alterou.
Tuma esqueceu-se das denúncias que fez e ‘retratou-se’ do pedido de desligamento, retornando, com anuência do Conselho, ao cargo renunciado.
Disse que atendeu a apelos de associados, conselheiros e torcedores.
Deve ser ‘verdade’.
O delegado comprometeu-se a brigar por eleições em cédulas de papel, ‘auditáveis’, como preferem seus parceiros bolsonaristas.
Ao menos, para a vaga do ocupadíssimo Miguel Marques foi designado o ex-procurador Carlos Senger, o que garante algum percentual, ainda que minoritário, de credibilidade à comissão.