O desembargador Miguel Marques e Silva e o ex-delegado Romeu Tuma Junior desligaram-se da Comissão Eleitoral do Corinthians.

Enquanto o magistrado alegou incompatibilidade com seu trabalho, Tuma saiu atirando contra a Diretoria do clube, a quem acusou de reter informações e anistiar, indevidamente, os associados.

O diretor Eduardo Caggiano desmentiu ambas as argumentações.

As manifestações podem ser encontradas no Blog do Perrone.

Sejam quais forem as verdades, há razões para desconfiar de todos.

A ausência de Miguel e Tuma é ótima para as eleições do Corinthians.

Em passado recente, o desembargador, a lá Sérgio Moro, impugnou, indevidamente, a candidatura de Roque Citadini, que liderava as pesquisas em PSJ.

O TJ-SP, logo depois, corrigiu o erro, mas o estrago já estava feito.

Paulo Garcia e Tuma Junior aproveitaram-se da situação e, politicamente, partiram para o ‘jogo sujo’.

Garcia bancou empresa de telemarketing para enganar associados dizendo que se Citadini ganhasse as eleições não conseguiria assumir; Tuma utilizou-se de preposto para, um dia antes do pleito, tentar impugnar, na Justiça, a candidatura do oponente.

A sujeirada facilitou a vida da ‘Renovação e Transparência’ que, novamente, venceu as eleições.

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