FUTEBOL: POLÍTICA, ARBITRAGEM E VERDADE
Fiori é ex-árbitro da Federação Paulista de Futebol, investigador de Polícia e autor do Livro “A República do Apito” onde relata a verdade sobre os bastidores do futebol paulista e nacional.
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“Chega de conviver e aplaudir a escancarada putrefação existente na direção da CBF, federações, clubes e entidades colaterais”
Brocardo de: Euclydes Zamperetti Fiori
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Estou extenuado com o silenciar atinente à catastrófica administração
Bem antes da concessão da Carta Sindical, datada em 09 de Abril do ano1981, luto para que os árbitros galguem degraus por merecimento, não por prejudicarem um a outro, ou por ligações com dirigentes, políticos, componentes do MP, Toga, jornalistas, radialistas e por ai vai.
Este
Proceder nunca agradou e não agrada maioria dos árbitros do ontem e do hoje por serem dependentes das escalas ou satisfação ao ego.
Confrontando
Os dirigentes e associados SAFESP do ontem com os de hoje, pouco mudou, vez que cada um via e vê seu lado; a autocritica e o agregar inexistiam e inexistem.
Prova
Cabal encontro na atualizada complementação da CA-CBF presidida pelo ex-árbitro Wilson Seneme que igual aos indicados oriundos do quadro da Federação Paulista de Futebol nada fizeram em prol dos confrades associados ou não da entidade representativa dos árbitros Paulistas.
Dentre
“Suas indicações” Regildenia de Holanda Moura vice-presidente SAFESP e seu contínuo desprezo para com o inserido Regulamento Eleitoral 2004, assim como o faz seu superior apelidado por mim juris171consulto e integrantes desta sinistra administração.
Epilogando
O desprezo dos árbitros paulistas federados e amadores em relação a grave situação do SAFESP são repugnantes.
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13ª Rodada da Série A do Brasileirão 2022
Sábado
18/06/2022
Santos 2 x 2 Bragantino
Árbitro: Douglas Marques das Flores (SP)
VAR
Emerson de Almeida Ferreira (MG)
Item Técnico
Inverteu algumas faltas, deixando outras passar batido.
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 05 para santistas, incluso técnico Fabian Daniel Bustos e 03 para bragantinos.
Vermelho: Direcionado direto para o preparador físico Sebastiao Martins de Oliveira, idem para o técnico santista depois do segundo amarelo.
Como
Sempre Douglas Marques das Flores deu muitas explicações, não se impondo nos momentos de contestação dos atletas para com sua decisão.
No todo
Os representantes das leis do jogo não influenciaram no resultado
Domingo 19/06
Corinthians 1 x 0 Goiás
Árbitro: Bráulio da Silva Machado (FIFA-SC)
VAR
Wagner Reway (FIFA-PB)
Item Técnico
A vitória corintiana foi consumada depois da marcação da inexistente penalidade máxima no instante que o defensor goiano Caio Vinícius em movimento natural:
Tentava
Interceptar o chute de Rogers tendo a redonda batido entre seu braço esquerdo e parte do corpo abaixo da axila.
Ressalto
A omissão do VAR por não ter sugerido que o assoprador fosse até o monitor e rever o mal-feito.
Penalidade
Batida por Fabio Santos, decretando o placar final.
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 01 para corintiano e 05 para goianos, incluso técnico Jair Zaksauskas Ribeiro Ventura, conhecido Jairzinho.
Segunda Feira 20/06
São Paulo 1 x 2 Palmeiras
Árbitro: Anderson Daronco (FIFA-RS)
VAR
Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (FIFA-SP)
Item Técnico
1º – No ato fiquei na dúvida quanto ao tento de abertura do placar consignado pelo são-paulino Patrick; revendo o teipe aderi à legalidade e confirmação do VAR.
2º – Não ocorreu penalidade máxima reclamada pelos palmeirenses quando da disputa pela bola entre o goleiro são-paulino Jandrei com o atacante Roni
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 03 para Tricolores e 01 para Alviverdes
Copa do Brasil 2022 – Oitavas de Final
Quarta Feira 22/06
Corinthians 4 x 0 Santos
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (CE)
VAR
Daiane Caroline Muniz dos Santos (FIFA-SP)
Item Técnico
01 – No ato não entendi a razão de ter marcado penalidade máxima na disputa normal entre o defensor santista Kaiky e oponente Roger Guedes.
De imediato
VAR sugeriu que o árbitro fosse até o monitor, lá chegando: viu, reviu, voltando desfazendo corretamente o que houvera sinalizado.
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 05 para santistas, incluso o técnico Fabian Daniel Bustos.
Vermelho: Alertado pelo VAR, acertadamente expulsou o santista Zanocelo por ter desferido cotovelada no oponente Piton.
Confira abaixo o programa “COLUNA DO FIORI”, desta semana.
Nele, o ex-árbitro comenta assuntos, por vezes, distintos do que são colocados nesta versão escrita
*Não serão liberados comentários na Coluna do Fiori devido a ataques gratuitos e pessoais de gente que se sente incomodada com as verdades colocadas pelo colunista, e sequer possuem coragem de se identificar, embora saibamos bem a quais grupos representam.
Política
Bolsonaro faz ‘barbaridade’ e dá ‘cambalhota’ por uma reeleição improvável
Numa entrevista de 8 de abril de 2019, às vésperas de completar os primeiros 100 dias de governo, Bolsonaro declarou que “a reeleição causou uma desgraça no Brasil”, porque “prefeitos, governadores e até o presidente se endividam, fazem barbaridades, dão cambalhotas” para permanecer no Poder. Nesta sexta-feira, começa a contagem regressiva de 100 dias para o encontro dos brasileiros com as urnas. Rejeitado por 55% do eleitorado e sob a ameaça de amargar uma derrota no primeiro turno para Lula, Bolsonaro faz “barbaridades” e dá “cambalhotas” dentro dos cofres públicos por uma reeleição que o Datafolha aponta como improvável.
A nova pesquisa apresenta um cenário de estabilidade em relação à sondagem feita no mês passado. Lula (47%) aparece 19 pontos à frente de Bolsonaro (28%). Se a eleição fosse hoje, Lula venceria no primeiro turno com 53% dos votos válidos. Embora esteja distante da reeleição, Bolsonaro exibe uma resistência notável, que lhe permite cultivar a perspectiva de levar a disputa para um segundo turno. É nisso que apostam o presidente e seus operadores ao transformar o Tesouro Nacional num puxadinho do comitê de campanha.
Entre os eleitores que ganham até dois salários mínimos, que respondem por 52% dos votos, Lula prevalece sobre Bolsonaro por 56% a 22% —diferença de 34 pontos. Esse pedaço majoritário do eleitorado, que define os rumos da eleição é o que mais sofre os efeitos da inflação. É para esse público que Bolsonaro exibe suas “barbaridades” e “cambalhotas”. O Bolsa Caminhoneiro de R$ 400, engavetado há oito meses por falta de recursos, ressurge agora como um PIX de R$ 1.000. Reajustado para R$ 400 numa cambalhota do ano passado, o Auxílio Brasil é turbinado para R$ 600, como queria a oposição. O vale-gás mixuruca de R$ 53 dobra de valor.
As benesses de última hora são trançadas num pavimento superior ao teto de gastos à revelia da lei eleitoral, que proíbe a criação de gastos novos na antessala das eleições. Mas a responsabilidade fiscal e a legalidade tornam-se fatores irrelevantes na fase das “barbaridades” e das “cambalhotas”. Se tudo correr como deseja o comitê da reeleição, Bolsonaro iria ao segundo round para ser surrado por Lula. Hoje, segundo o Datafolha, a surra seria 57% a 34%.
Num cenário em que Ciro Gomes rala na casa dos 8% e Simone Tebet murcha para 1%, apenas o Senhor Imponderável poderia bagunçar as previsões eleitorais de 2022. Em 2018, o Imponderável deu as caras duas vezes: quando Lula foi preso e quando Bolsonaro levou uma facada. Afora o imprevisto, restam as acrobacias. Quanto mais “cambalhotas”, pior será a herança a ser deixada por Bolsonaro para 2023.
Jornalista Josias de Souza – Publicado no UOL dia 24/06/202
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Finalizando
“Falseando a verdade, grande parte dos homens prefere antes parecer a ser”
Ésquilo: foi um filosofo da antiga Grécia
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Chega de Corrupção nos setores público e privado
Se liga São Paulo
Acorda Brasil
SP-25/06/2022