FUTEBOL: POLÍTICA, ARBITRAGEM E VERDADE
Fiori é ex-árbitro da Federação Paulista de Futebol, investigador de Polícia e autor do Livro “A República do Apito” onde relata a verdade sobre os bastidores do futebol paulista e nacional.
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Invejosos, mentirosos ou fofoqueiros… Ninguém destrói algo verdadeiro
Fellipe Lynn: Pensador
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Juris171consulto terceiriza a escala de árbitros do Campeonato da OAB disputado na Capital, Grande São Paulo e Baixada Santista
Comprovando que temos razão a propósito da exiguidade do atual quadro associativo SAFESP que noutras épocas liderava entre as entidades estaduais
Deste modo
Acredito na possibilidade do encerramento deste contrato junto a OAB, cabendo ao trans171gressor esclarecer o teor do mesmo.
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Site SAFESP não noticiou o falecimento do Professor Mario Franciscon
Na segunda feira 11/04/2022 via whatsapp Mauricio Oscar Marques funcionário da secretaria da educação do estado de São Paulo, originário da cidade de Penápolis, ex-árbitro e um dos fundadores do SAFESP, informou o falecimento do professor, fisioterapeuta e ex-árbitro Mario Franciscon.
Aponto
Excelente ser humano, Mario Franciscon ministrou aulas para diversas turmas do curdo da Federação Paulista de Futebol, a muitos ajudou, especialmente, uma integrante da atual CA que anos passado em uma cerimônia citou uns, e, na cara dura, não mencionou Mario Franciscon que a carregou nas costas por muito tempo fazendo jus ao ditado por Damião Maximino:
“Faça o melhor que puder pelas pessoas que te buscam e precisam de tua ajuda. Mas não espere reconhecimento, nem gratidão pelo teu feito”
Relembro
Outras diretorias agiram da mesma forma quando da passagem de muitos para outro planeta.
Minha revolta
Continua sendo a descriminação; fosse ou quando for falecimento de alguém ligado à diretoria, FPF ou CBF o fato seria e será divulgado no todo da página de abertura do site SAFESP.
Questiono
Árbitros possuidores blog e paginas facebook que quando arbitravam nunca moveram uma palhinha para o todo a façam agora! Entrem na campanha para revitalização do SAFESP.
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Primeira Rodada da Série A do Brasileirão 2022
Sábado 09/04
Fluminense 0 x 0 Santos
Árbitro: Anderson Daronco (FIFA-RS)
VAR
Daniel Nobre Bins (RS)
Item Técnico
Trabalho compatível dos representantes leis do jogo
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 01 para defensor do Tricolor das Laranjeiras
Palmeiras 2 x 3 Ceará
Árbitro: Caio Max Augusto Vieira (RN)
VAR
Pablo Ramon Goncalves Pinheiro (RN)
Item Técnico
1º – Deixou o jogo correr, sem critério para marcação de falta.
2º – Deixou de sinalizar claríssimas faltas cometidas de um quanto doutro.
3º – Foi complacente para com o retardar na recolocação da bola ao jogo promovido por cearenses.
4º – Estava em cima do fato, visão total e na cara dura deixou seguir o lance da penalidade máxima sofrida pelo palmeirense Gabriel Veron;
VAR
O chamou, reviu o fato, se ligou e voltou apontando a marcada cal.
Penalidade
Batida por Gustavo Gomes decretando o segundo e derradeiro gol alviverde
Conclusão
Pra ser ruim, Caio Max Augusto Vieira necessita voltar à escola, estudar, praticar em jogos de menor importância nas categorias menores, passar por reciclagem, se tudo bem, tentar se tornar árbitro.
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 05 para alviverdes, incluso o técnico Abel Ferreira e 09 para cearenses, dentre estes: o técnico Dorival Junior
Vermelho: Para Vinicius defensor do Vozão
Domingo 10/04
Botafogo- RJ 1 x 3 Corinthians
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (FIFA-GO)
VAR
Leone Carvalho Rocha (GO)
Item Técnico
Acertou ao marcar a infantil penalidade máxima cometida por Roni defensor corintiano no oponente Matheus;
Penal
Batido Por Diego Costa transformado no gol botafoguense
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 01 para defensor do Estrela solitária e 05 para Mosqueteiros, incluso: Luis Miguel Moreira da Silva treinador de goleiro
Confira abaixo o programa “COLUNA DO FIORI”, desta semana.
Nele, o ex-árbitro comenta assuntos, por vezes, distintos do que são colocados nesta versão escrita
*Não serão liberados comentários na Coluna do Fiori devido a ataques gratuitos e pessoais de gente que se sente incomodada com as verdades colocadas pelo colunista, e sequer possuem coragem de se identificar, embora saibamos bem a quais grupos representam.
Política
O Brasil precisa entrar no século XXI
Observando o processo eleitoral do País, um candidato está, no máximo, no século XVIII – pré-Revolução Francesa –, o outro no século XX, e que ainda não foi sequer avisado da queda do muro de Berlim
A guerra da Rússia contra a Ucrânia derrubou por terra definitivamente a platitude de que a globalização teria enterrado a sete palmos o nacionalismo, o Estado-Nação. Seria, de acordo com os doutores Pangloss da contemporaneidade, o fim dos interesses nacionais, da possibilidade de construir um projeto nacional. Os grandes protagonistas da cena política mundial, sem exceção, defendem e impõe seus interesses nacionais à frente de qualquer princípio das relações internacionais.
O cenário da terceira década do século XXI é de um nacionalismo exacerbado, nunca visto desde o século XIX, quando da expansão dos Estados nacionais por boa parte do mundo.
O discurso de que não resta espaço para um projeto nacional está a serviço de interesses alienígenas, do que, nos anos 1960, era chamado de centro do sistema capitalista. Ter um projeto nacional não significa edificar uma economia autárquica, mas garantir uma inserção na economia mundial de forma soberana. Portanto, não é uma reedição do nacional desenvolvimentismo, fruto de um contexto muito particular e que o Brasil conseguiu se adaptar e colher frutos.
Durante meio século (1930-1980), o País foi o que mais se desenvolveu no mundo ocidental. Nas últimas quatro décadas passamos por momentos de crescimento do PIB, mas sem manter continuidade, não passando de voos de galinha. O grande desafio para o Brasil é de compreender o momento histórico, entender as contradições do século XXI. Hoje, observando o processo eleitoral, um candidato está, no máximo, no século XVIII – pré-Revolução Francesa –, o outro no século XX, e que ainda não foi sequer avisado da queda do muro de Berlim (1989). Urge entrar no século XXI, enfrentar novos desafios, construir projetos que permitam ao País voltar a crescer de forma sustentável e se inserir na cadeia produtiva mundial.
Para essa tarefa deveremos construir bases sólidas no campo democrático. Não é possível dar um grande salto para um novo patamar do desenvolvimento nacional sem termos uma democracia com valores consolidados, efetivamente enraizada entre os cidadãos. Assim, o Estado Democrático de Direito será a base para o Brasil enfrentar problemas que impedem o estabelecimento de um novo projeto de desenvolvimento como o baixo nível de qualificação da força de trabalho, com o sucateamento da ciência e tecnologia e da infraestrutura. E com uma estrutura política apresada por interesses antirrepublicanos.
Marco Antonio Villa: é um historiador, escritor e comentarista político brasileiro – Publicado na Revista Isto É do dia 14/04/2022
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Finalizando
“As verdades diferentes na aparência são como inúmeras folhas que parecem diferentes e estão na mesma árvore”
Mahatma Gandhi: foi um reconhecido ativista indiano que lutou durante as décadas de 1920 a 1940 pelo fim do regime colonial inglês e pela independência da Índia.
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Chega de Corruptos e Corruptores
Se liga São Paulo
Acorda Brasil
SP-16/04/2022