O tempo e os campeonatos recentes serviram para ratificar alguns pensamentos em relação a dois jogadores de futebol.
Hulk é ainda melhor do que se imaginava.
Por preconceito, atribuía-se o sucesso que já possuía mundialmente ao fato do atacante ter disputado campeonatos menos relevantes da Europa, embora ele, na copa de 2014, tenha sido um dos poucos que se salvaram.
O sete a um da Alemanha ofuscou o desempenho de Hulk.
A vontade com que disputa os torneios pelo Galo, apesar de veterano e multimilionário, é atestado, também, de bom caráter e amor ao futebol.
Ganso, apesar do bom desempenho nas finais do Carioca – ou até por isso, nunca deixará de ser uma decepção.
É evidente que poderia ter sido mais importante do que foi.
O comodismo do bolso cheio e o desamor ao esporte acabaram por limitar a inegável técnica.
Faltou a Ganso, no mínimo, a força de vontade de Hulk.
Uma pena.
No futuro, Ganso não será ídolo de torcida alguma enquanto Hulk jamais será esquecido pelo torcedor atleticano.