Ontem (25), aparentemente no objetivo de utilizar o momento da conquista da Copinha para afrontar os que pedem a cabeça do assessor Oliverio Junior – agente de jogadores ligado a cartolas do Corinthians -, a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, entrou no gramado com o alvinegro a tiracolo.
Deu ruim.
Oliverio foi hostilizado pelos torcedores que, aos gritos de ‘fora gambá’, pediram sua cabeça.
Porém, o resultado não se limitou ao protesto.
Desprovido da compostura necessária a um funcionário do clube e, principalmente, a quem será o responsável pela comunicação e marketing alviverdes – ocultamente, talvez, do futebol -, Oliverio devolveu as ofensas e, pior, chamou torcedores para a briga.
“Quero ver se é homem da falar isso lá fora’, teria falado a alguns, segundo testemunha ouvida pelo blog.
Passiva, Leila assistiu a tudo e se calou.
Uma presidente do Palmeiras não pode permitir, em hipótese alguma, que subalterno falte ao respeito com o torcedor do clube a quem foi eleita para, entre outras coisas, defender.
Deve haver razões conhecidas apenas entre os envolvidos que impediram a demissão sumária de Oliverio Junior naquele momento.
Teremos que fazer a vida dele um inferninho só assim teremos paz