Na virada do ano, Zé Roberto Padilha, ex-jogador e jornalista, lançou a obra ‘Confesso que Escrevi’, contendo cinquenta crônicas de quando atuou ao lado de monstros sagrados do futebol.
Seu auge se deu no Fluminense, quando foi apelidado ‘Pulmão da Máquina’ – após barrar Mario Sergio na inesquecível Máquina Tricolor de 1975, a pedido de Rivellino.
Jogou também ao lado de Zico, no Flamengo.
No prefácio, Carlos Alberto Parreira trata Zé Roberto como precursor do futebol moderno.
Diferentemente do ex-treinador, porém, o jornalista é crítico ao desgoverno Bolsonaro.
O livro pode ser adquirido na Livraria Favorita, de Três Rios e através do site Museu de Pelada.
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