A diretoria do Flamengo, após contratar Jorge Jesus, a pedido de Kia Joorbachian, ou seja, por razões nada esportivas, com sorte do time ter funcionado; depois, investido na seriedade de Rogério Ceni, demitido em armação pra lá de amadora, enfim, encontrou o treinador mais próximo de sua representatividade.
Renato Gaúcho, bolsominion, com toda a malandragem, falta de estudos – recusa-se a aprimorar-se na profissão – e empáfia que o cerca, assemelha-se ao comportamento recente da cartolagem rubronegra.
Ontem, os dirigentes foram buscá-lo na praia, onde aglomerava sem dar bola para o COVID-19.
Renato assinou o contrato, a beira mar, de chinelos.
A ver o resultado final.
Pela lógica, fortes emoções avizinham-se no futuro do Flamengo.
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