
Orlando Rollo
Esqueçam os nomes envolvidos: um investigador da Polícia Civil de São Paulo, maçom, decide contratar, como funcionário da empresa que faz ‘bico’, um sujeito condenado pela prática de estupro.
Qual seria a reação dos funcionários, principalmente as mulheres, do local de trabalho?
O que pensaria a maçonaria sobre esse nobre gesto?
E a cúpula da polícia?
A vítima, ao ler a notícia, ficará satisfeita?
O Santos Futebol Clube, nas próximas horas, através do policial Orlando Rollo, presidente interino, fechará acordo com Robinho, condenado a nove anos de prisão, na Itália, pelo estupro coletivo de uma jovem brasileira de 18 anos, cometido no ano de 2013.
Antes disso, em 2009, na Inglaterra, o atacante foi acusado pela mesma prática e, indiciado, ficou em liberdade após pagamento de fiança.
O processo, no fim, foi arquivado.
Dois raios, um deles comprovado, na cabeça da mesma pessoa.
Orlando Rollo, apesar de policial, parece não se importar com as coincidências, nem com a gravidade do crime condenado, muito menos no que essa decisão implicará à imagem do clube diante da quase certa indignação das torcedoras alvinegras.
A maçonaria não é mais popular. Ninguém mais quer saber de ser maçom. Tem gente abandonando a maçonaria e nas universidades americanas é aconselhado a não falar de maçonaria. A maçonaria está em decadência, nos EUA e no mundo.