No dia 01 de maio de 2008, o agente Écio Antunes Morgado, radicado em Brasília/DF, assinou contrato de parceria com o São Paulo, que comprometeu-se a pagar 5% sobre eventuais negócios futuros de jogadores por ele indicados ao clube.
Juvenal Juvêncio era o presidente e Leco o diretor de futebol.
Entre os jogadores levados ao Tricolor nesse contexto, estava Gustavo Maia, que teve 70% de seus direitos negociados pelo Tricolor ao Barcelona por R$ 28,5 milhões.
Por conta disso, em 14 de agosto, Écio notificou a diretoria do clube para, no prazo de 48 horas, pagar-lhe o combinado: R$ 1,4 milhão.
O São Paulo deu de ombros.
Diante disso, não restou alternativa ao intermediário se não a de mover, através do escritório da advogada Gislaine Nunes, procedimento judicial de cobrança, distribuído, desde anteontem, à 2ª Vara Civil do Butantã.