A planejada queda de Rogério Caboclo, acelerada com a exposição pública de sua indecência, se consumou.

Não porque a CBF está escandalizada com o ocorrido, mas porque Marco Polo Del Nero assim desejou.

Enquanto a sujeira não comprometia a política da Casa Bandida, a ordem era abafar o caso.

Não há anjinhos nesse processo.

Além dos cartolas, a Comissão Técnica da CBF sabia, há tempos, do ocorrido.

Ninguém estendeu a mão à vítima, que se viu, ainda, ‘sequestrada’ pelos poderosos que, somente agora, meses depois dos assédios, por conveniência, permitiram a formalização da denúncia.

Em meio ao caos, Del Nero escalou o ‘lixeiro’ habitual.

Coronel Nunes, em troca de migalhas de poder, submeter-se-á a qualquer desmoralização, assim como tem ocorrido com fardas mais robustas, ajoelhadas na lama diante do genocida.

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