Após a reaproximação da cartolagem palmeirense com a FPF, segundo fonte ligada à instituição, por imposição de madame Leila Pereira, presidente da Crefisa e, de fato, do clube, que patrocina os dois lados da moeda, caiu o diretor de arbitragem Dionísio Roberto Domingues, protagonista do episódio que desencadeou o desentendimento entre as partes.
Para seu lugar, foi escolhida a controversa Ana Paula de Oliveira, ex-assistente e também coelhinha de Playboy.
A desaprovação entre os árbitros é quase unânime.
Sem o respeito da classe, é improvável que a escolha traga bons resultados.
E não se trata de preconceito, mas de diversos casos de favorecimento à ex-bandeira ao longo da carreira, que são de conhecimento daqueles que com ela concorriam e, por conta do extra-campo, ou intra-escritórios, eram preteridos.
Felizes estarão apenas os padrinhos da indicação, desde os cartolas que com ela sempre se deram bem – em todos os sentidos – e a patrocinadora, também amiga de Ana Paula.
Sem contar o Palmeiras, que disputará o Paulistinha 2020 com mais tranquilidade.