A Seleção Brasileira, novamente, jogou futebol pobre e sem inspiração, desta vez no empate com a mediana Nigéria, em amistoso disputado em condições climáticas e de campo desfavoráveis (aos dois times), fruto da ganância de acordo obscuro firmado pela Casa Bandida com empresa nebulosa.
Um a um.
O gol de Casemiro fez parte de raro momento ofensivo de alguma qualidade, em meio a muitos minutos de covardia e falta de inspiração.
Nitidamente, o Brasil é vítima do medo que se instaurou no ambiente de trabalho, aliado ao nível cada vez menos relevante de nossos atletas.
O presidente, de fato, tem medo de ser preso.
Já o cartola, de direito, teme o ‘poderoso Chefão’ e a ele é submisso.
Tite, o treinador, possui pavor de perder o emprego e se tornar bode expiatório de uma desgovernança que ajudou a instaurar, fechando os olhos e sendo conivente com desejos espúrios de terceiros em convocações, tornando-se sabotador do próprio trabalho.
O time joga para não perder, mas sem coragem de buscar a vitória.
Os melhores, sem personalidade, se limitam num esquema covarde e os medianos se escondem, na esperança de que Neymar, que hoje saiu machucado, em meio à arrogância consiga tirar algum ‘coelho da cartola’.
Há tempos não consegue.
A falta de resultados contra equipes sem relevância é apenas sinal do que está por vir, em prováveis fracassos nos torneios mais importantes.
Tite parou no tempo e vem sendo engolido pelos que priorizam o jogo ofensivo, corajoso e bem jogado, razão pela qual não merece mais ocupar o cargo de treinador da Seleção Brasileira.