O Internacional renovou o vínculo de seu diretor executivo, Rodrigo Caetano até o final de 2020.

Na prática, significa priorizar ‘negócios’ em detrimento do resultado esportivo.

Por onde Caetano passou, cartolas enriqueceram e clubes ficaram mais pobres, além de abstêmios de conquistas.

Ao escolher o submundo, o Colorado praticamente abdica de 2020 e 2021 (por conta do planejamento), talvez até mais, tempo necessário para o rescaldo da tempestade que está por vir.

A conhecida generosidade de Caetano deve ter sido fundamental para a decisão do presidente do Inter de tapar olhos e nariz, mas, talvez, abrir o bolso por mais uma temporada.

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