Sem surpreender, a facção criminosa ‘Mancha Verde’ cometeu novos atos de violência ao ameaçar de morte, explicitamente, profissionais de futebol do Palmeiras, em evento disfarçado de protesto.

Se dessa gente não se espera coisa diferente, resta saber como se comportará a diretoria do clube, os jogadores e, principalmente, a mecenas que sustenta, com suposto patrocínio de carnaval, essa vagabundagem.

De cara, há razões de sobra para a expulsão do marginal Paulo Serdan, mandatário da Mancha, do Conselho Deliberativo alviverde, órgão que infelicita desde que passou a ter grande proximidade com madame Leila Pereira.

É impossível que ele não soubesse do ‘protesto’ e, pouco provável que tenha rechaçado os dizeres ameaçadores das faixas expostas no CT alviverde.

Aos atletas caberá ignorar esse grupo, evitando, como sempre ocorre em período de vitórias, bajulação aos criminosos.

Dirigentes e mecenas precisam, para não passarem por coniventes ou covardes – embora seja difícil para os donos da Crefisa dizerem que não apoiam a Mancha se, ano a ano, ofertam-lhes milhões de reais – tomar drásticas decisões.

O Palmeiras tem que romper, definitivamente, qualquer laço que possua com a Mancha – expulsar Paulo Serdan está entre as medidas necessárias – e, sem pestanejar, identificar os participantes das ameaças (todos conhecidos), entregando-os, de bandeja, a MP-SP e Polícia.

Porque ao dizer que “ninguém morreu AINDA”, explicita-se o desejo e a premeditação em realizar o ato de extrema violência contra integrantes do departamento de futebol palestrino.

Por fim, o torcedor decente, além dos associados e conselheiros do Verdão precisam exigir que Madame também se movimente, cortando os aportes financeiros e as demais ajudas que proporciona aos ‘organizados’.

Se não eliminar o mal pela raiz, o Verdão, que terá a esposa do dono da Crefisa, inevitavelmente, como próxima presidente, presenciará os bandidos circularem no Parque Antárctica na condição de exército informal e Serdan como primeiro ministro.

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