Apesar da aparência de novo rico, o Palmeiras mantém hábitos de quem passou uma vida financeira de dificuldades.
O recente balanço das contas de 2018 comprova bem essa tese.
Além de dever mais de R$ 140 milhões em empréstimos à Crefisa, o clube deve outros tantos em impostos, boa parte destes incluídos em ações governamentais de parcelamento, como “Timemania”, “Refis”, etc.
O mais recente, fruto de calote em ISS e IPTU, foi fechado com a Prefeitura de São Paulo, totalizando R$ 10 milhões.
Pelo que se observa, o comportamento administrativo do Palmeiras é assemelhado ao de consumidores compulsivos no momento da compra, mas arrependidos na data de pagar o boleto.
Paulinho, lembrando que o Palmeiras não aderiu ao Profut e vc poderia especificar de qual data são os débitos pq da a entender que são recentes, mas tal montante deve ser fruto de gestões antigas.