Líder do partido de Bolsonaro quebra o Sport com negócios absolutamente suspeitos

No comando do Sport há algumas décadas, a família Bivar levou o clube, segundo números demonstrados no último Balanço, referente às contas de 2018, a uma situação quase irreversível.
Boa parte da dívida de R$ 113,5 milhões é formada por negócios obscuros com jogadores, principalmente pagamentos de comissões aos agentes, que, em regra, costumam ser generosos com os dirigentes que os beneficiam.
O Bivar que ocupa a cadeira de presidente do Leão é o Milton, que, em verdade, obedece ao Luciano, aquele que admitiu ter pagado à CBF para a convocação de jogadores, e que hoje é o presidente e dono do PSL, partido de Jair Bolsonaro.
Aliás, Luciano Bivar é um dos citados no escândalo envolvendo candidatas “laranjas” do partido, que serviu de assunto em conversa vazada do ex-assessor da Presidência, Bebiano, com Bolsonaro.
Voltando à contabilidade do Sport, R$ 20,7 milhões foram discriminados nos itens “agenciamentos”.
Somente com dois jogadores: Rithely e André Cachaça, a dívida atinge R$ 14,1 milhões.
O clube adiantou, também, R$ 18 milhões da Rede Globo.
Concomitantemente ao caos na equipe pernambucana, a família Bivar tem demonstrado crescimento de patrimônio, dizem, absolutamente desproporcional ao que poderia ser comprovado.
