A Delegacia de Investigações Gerais de Santos, fomentada por denúncia, realizada na última sexta-feira (21), do executivo jurídico do Santos, Rodrigo Gama, comprovou a existência de fraude no cadastro de sócios com direito a votar, semana que vem, no processo de impeachment movido contra José Carlos Peres, presidente alvinegro.
Isenções foram concedidas, sem autorização da tesouraria, obrigatória segundo o Estatuto.
Quatro funcionários, ouvidos na delegacia, entre os quais uma senhora que teve a senha utilizada, sem seu conhecimento e consentimento, para viabilizar a confecção de boletos com desconto de 100%, confirmaram as irregularidades.
O nome do vice, Orlando Rollo, segundo fontes, teria sido citado por dirigentes do clube, como possível estimulador de uma operação orquestrada, que, se confirmada, poderá ser enquadrada nos crimes de fraude, falsidade ideológica e estelionato.
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