Ídolo do Corinthians, o ex-jogador Marcelinho Carioca, fora da quatro linhas, possui fama controversa em suas condutas pessoais, inclusive entre os corinthianos.
Apesar disso, tentará, novamente, eleger-se para cargo público, desta vez postulando ser deputado estadual.
Em todas as outras oportunidades, fracassou.
O TSE obriga candidatos a apresentarem, no ato da inscrição da chapa, certidões que comprovem a inexistência de complicações criminais.
Porém, no caso de Marcelinho, o Tribunal parece ter comido bola.
A candidatura foi deferida, mesmo tendo Marcelo Pereira Surcin (nome verdadeiro de Marcelinho Carioca) apresentado as certidões doutro Marcello, com “dois eles” no nome e sobrenome “Nazário Costa”:
Resta saber se trata-se de equívoco do TSE, estranhamente não reclamado pelo candidato (a documentação está exposta em sua página no Tribunal) ou fraude consciente, que, se comprovada, pode acarretar ação por falsidade ideológica.
Em tempo: onde estariam, em existindo, as certidões do verdadeiro Marcelinho Carioca ?
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