Véspera de jogo importante do Campeonato Brasileiro, período em que os jogadores, se não concentrados, deveriam estar, ao menos, curtindo o escasso período de folga com familiares e amigos, para entrar em campo, no próximo domingo, contra o Atlético/MG.

Nada disso aconteceu.

Alguns deles, os mais famosos, foram “convidados” pela diretoria a comparecer à sede dos Gaviões da Fiel, para beijar as mãos dos “organizados”, em evento tratado como de “comemoração” da conquista do Paulistinha.

Boa parte deles, credor de grande quantia em salários, alguns, muito provavelmente, pelo que se observa na composição do balanço alvinegro, divulgado nesta semana, apenas ‘sócios” de seus próprios rendimentos, que, quando pagos, são destinados primeiro ao bolso dos agentes que os representam para depois serem partilhados, tudo indica, com cartolas do futebol.

O sorriso no rosto do palhaço (ou, neste caso, dos jogadores nas fotos), por vezes, esconde do grande público o real sentimento do artista.

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