Antes da partida entre Corinthians e Internacional, no Fielzão, o clube de Parque São Jorge homenageou o jogador Emerson Sheik, dos grandes responsáveis pela, até então, inédita conquista da Libertadores da América.
Porém, quem entregou a placa comemorativa, em vez de trajar-se com a camisa atual do alvinegro, ou, se tanto, com a da equipe de 2012, que consagrou o jogador, estava com uniforme dos anos 80 (?), expondo o patrocínio da “Kalunga”.
Seria uma homenagem, de fato, do clube ou da empresa que patrocinou a campanha de Andres Sanches a Deputado Federal (maior doador, com R$ 600 mil) e boicotou a chapa de oposição nas últimas eleições, em favor do atual presidente ?
Certo é que num mundo milionário como o do futebol, em que se cobra “taxinha” por qualquer coisa (o irmão do dono da Kalunga mantém em sua carteira as principais promessas do Corinthians), é difícil crer em “coincidências”.
Os atuais patrocinadores do Corinthians, que, em momento de tamanha exposição, ficaram de fora da comemoração, não devem estar satisfeitos com a situação.
