vasco e botafogo

Iniciado o Campeonato Carioca, poucos apostariam numa final em que não estivessem presentes Flamengo e Fluminense.

O primeiro, pelo hábito da imprensa em superdimensionar equipes treinadas pelo cada vez mais perdedor V(W)anderlei(y) Luxemburgo, o segundo pelos nomes que possui no elenco, entre os quais o atacante Fred.

Eis que, com uma equipe reformulada, o Botafogo venceu a Taça Guanabara e depois, nas penalidades, eliminou o Flu, garantindo vaga, com vantagem no critério desempate, para a finalíssima do torneio.

Enquanto isso, o Vasco da Gama, guerreiro, apesar do pênalti “mandrake” (convertido na semi-final), superou seu maior rival, jogando melhor, e, principalmente, se impondo no gramado com a grandeza de sua história.

Não há favoritos para o duelo decisivo (apesar da vantagem do Glorioso), numa final dos sonhos da FERJ (desafeta, hoje, de Fla e Flu), mas que, fator político à parte, é merecida, além de importante, não apenas para reconduzir os ‘renascidos” ao protagonismo que sempre tiveram, mas também para mostrar à diretoria do Flamengo que de nada adianta alardear modernidade na gestão se, no departamento de futebol, o retrocesso e os hábitos repulsivos do treinador seguem dando as cartas (em todos os sentidos da colocação).

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