Pegou muito mal, entre torcedores a associados, a utilização de uma campanha importante, a “Sangue Corinthiano”, como palanque político do grupo que apoia Roberto “da Nova” Andrade à presidência.
Primeiro porque os organizadores do evento sempre posaram como “apolíticos”, o que, após o dia de ontem, revelou-se não ser verdadeiro.
Depois, pela falta de bom senso em abordar doadores, enquanto os mesmos exerciam sua contribuição, pedindo votos, falando mal de adversários, entre outras inconveniências.
Muitos sentiram-se usados, inclusive pelos organizadores.
No final, a entrevista coletiva, com os três candidatos, Roberto “da Nova” Andrade, Jorge “totó” Kalil e André Negão, ao lado de Andres Sanches, todos trajados com a indumentária da campanha de doação, deu a tônica do objetivo oculto na operação.
Em tempo: não por acaso, um dos “aspones” da gestão alvinegra, Donato “da erva”, fã do presidente uruguaio, está entre os promotores do evento.