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Jogadores, dirigentes e até os “organizados” emitiram “Notas Oficiais” após o episódio da invasão de marginais ao CT do Corinthians, semana passada.

A dos dirigentes alvinegros é constrangedora.

Todos no clube, dirigentes, funcionários, jogadores e até o treinador, sabem os nomes das pessoas que estiveram no local, e, mesmo assim, o Boletim de Ocorrência indicava “autoria desconhecida”.

O presidente delegado Mario Gobbi, temeroso, mentiu, e foi desmentido, pelas próprias “organizadas” ao dizer que não as subsidiava.

Além disso, faltou com a verdade, novamente, ao indicar que precisaria consultar o jurídico do clube para saber se poderia impedir a utilização do símbolo alvinegro pelas facções, sendo que, desde a gestão Sanches, o Corinthians é quem mais processa, desde comerciantes, até pessoas físicas, por esse tipo de prática.

Publicado no site oficial do Timão, o pronunciamento dos atletas, então, foi um tapa na cara dos dirigentes,

Demonstrou que os jogadores, além de se sentirem sozinhos, não se sentem representados pela diretoria, a quem consideram, claramente, fraca e omissa.

Erraram, porém, ao tratar os agressores como marginais infiltrados nas “torcidas”, quando, na verdade, fazem parte de um todo, regido por presidentes ligados ao crime “organizado”.

Não comentaremos a “nota” dos Gaviões, pelo excesso de indigência mental, e tentativa de manipulação da verdade por inclassificáveis, gente que finge neutralidade, mas abana o rabo para qualquer moeda que subsidie suas incursões de violência.

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