Pesquisa da DATAFOLHA, divulgada hoje, serve para calar os profetas da sociologia, gente que só conhece a pobreza nas teorias dos bancos de faculdade, tratando como “discriminação social” tudo o que não conseguem entender de maneira adequada.
82 % dos paulistanos desaprovam o “rolezinho”, que, na verdade, é um método moderno de arrastão, desenvolvido pela criminalidade, para atuar em Shoppings Centers do Estado.
Na Zona Leste, local mais pobre da cidade, apenas 8% aprovam a prática.
Cai por terra, portanto, o discurso, inflamado politicamente pelas redes sociais, de que os Shoppings Centers estariam discriminando os menos favorecidos, por grana, raça ou seja lá o que for.
Pura mentira.
Não há um Shopping de São Paulo que adote essa prática, ainda mais os da Zona Leste.
Pelo contrário, esses estabelecimentos adoram os pobres, que tem entrada liberada, até porque costumam gastar mais em lazer e alimentação do que os tratados como ricos, mais compradores de mercadorias.
Donos de Shoppings, assim como qualquer comerciante, ou cidadão de bem, não gostam é de vagabundos que se juntam para badernar, roubar e incomodar quem, de fato, se porta com civilidade.
Sejam eles pobres ou ricos.
Outro dado interessante é que 73% da população, pobres em sua maioria, apoiam a ação da PM, e até desejam que ela seja chamada pelos lojistas, também apoiados em 80% quando decidem fechar seus comércios para evitar saques.
Ou seja, a população, principalmente a que mora na periferia vive a realidade, conhece os seus, e sabe muito bem do que são capazes, sejam os marginais e também os cidadãos de bem, diferentemente dos que, apesar da formação universitária, precária, se baseiam em teorias tão frágeis quanto os copos de cerveja, ou as sedas de baseados, mais frequentes em suas vidas de estudantes do que os livros, que deveriam servir de referência para evitar tamanha imbecilidade.