O Departamento de Masters do Corinthians está contribuindo, desfavoravelmente, para o aumento da inflação brasileira, mas, positivamente, no que diz respeito à arrecadação dos intermediários do negócio.
Basílio, herói de 1977, e Ferrarinho, desempregado, mas ocupando cargo, não remunerado, de Diretor Cultural do Corinthians, que o digam.
Ambos responsáveis pelo empreendimento.
O dinheiro nem dá as caras no clube, mas o “cachê” aumenta a cada dia.
A grande questão é que, apesar do acréscimo impressionante no preço de uma partida dos veteranos do Timão, os jogadores continuam a receber as mesmas migalhas.
Em Jardinópolis, cobrou-se R$ 8 mil.
R$ 10 mil em Flórida Paulista.
Agora, em “Cafelândia”, município de São Paulo, o preço do “cafézinho” disparou.
Por ordem de Luis Otávio Carvalho, Prefeito local, será depositado o valor de R$ 17.975,81 na conta de João Roberto Basílio EPP, empresa do ídolo alvinegro.
Mais de 100 % acima do cobrado em outubro, para a realização do mesmo evento, com o agravante de, em dezembro, muitos dos atletas estarem viajando com suas famílias, configurando desfalque certo na escalação.
O pagamento dos jogadores ?
Será o mesmo,R$ 100, R$ 200, se tanto, com direito a cerveja e pinga “acalmadores” após as partidas.