Mais um treino de luxo do que propriamente um amistoso entre Seleções, a vitória tranquila do Brasil sobre a Zambia, por dois a zero, serviu para evidenciar cada vez mais o poder da mídia na construção de falsos ídolos do futebol.

Pato e Lucas, pífios, estão praticamente fora da Copa do Mundo.

Com justiça.

Pato, que desfila arrogância no caminhar dentro das quatro linhas, acredita ser mais do que é, nunca foi, nem tem capacidade para ser.

Somente dirigentes do Corinthians, e seus “parceiros” empresários, para explicar o fator motivador de aplicar R$ 40 milhões em seu futebol, que nunca existiu.

Lucas, então, é das maiores enganações da história do futebol brasileiro.

Jogador comum, supervalorizado pelo bom relacionamento do empresario Wagner Ribeiro com  a imprensa.

Reserva no PSG, nem isso na Seleção, e que, no São Paulo, sobressaiu-se por fazer parte de um elenco de nível incompatível com a grandeza do clube.

Praticamente fora dos planos de Felipão, a situação de Lucas é tão preocupante que seu empresário tem plantado na mídia que o Corinthians está interessado em repatriá-lo.

Não está.

Embora, nos acertos do submundo futebolístico, que os dirigentes alvinegros conhecem como poucos, nada que não possa ser acertado com generosas doses de comissionamentos não contabilizados.

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