Ao observarmos a convocação da Seleção Brasileira para a disputa do Mundial Sub-17, fica mais fácil ainda entender o motivo da “fúria” daqueles que utilizam a acusação de “aliciamento” contra o São Paulo, no intuito de mascarar a própria incompetência.
O Tricolor é a base do Brasil no Mundial, com 5 jogadores convocados.
Não deve ser por acaso.
São eles o zagueiro Lucas, o lateral Auro, o volante Gustavo Aguiar, o meia Boschilia e o atacante Joanderson.
Entre os que pretendem “boicotar” a Copinha, o resultado é absolutamente pífio.
Os maiores vexames são de Corinthians, Atlético/MG, Cruzeiro, Sport, Vitória e Botafogo, com ZERO jogadores convocados.
Demonstrando a enorme incapacidade dos atuais gestores de suas categorias base, mais preocupados em servir a terceiros do que aos próprios clubes.
No caso do Timão, o diretor responsável tem em sua qualificação profissional anterior, ser dono de estacionamento e gestor de piscinas, sem contar seus “ajudantes”, todos inqualificáveis, sendo o pior deles membro de “organizada”, com hábito de cuspir no rosto de senhoras.
Flamengo, Vasco da Gama e Fluminense possuem dois cada.
Os goleiros Marcos (Flu) e Thiago (Fla), o meia Indio (Vasco), o volante Danilo (Vasco), e os atacantes Caio Rangel (Fla) e Kenedy (Flu).
E o Coritiba, mais dois.
O goleiro Gabriel, além do lateral Abner.
Ou seja, se todos estiverem na próxima Copa São Paulo de Juniores, o melhor caminho para os clubes citados é mesmo o de “boicotar” o São Paulo, evitando assim, não apenas enfrentar meia Seleção Brasileira, mas demonstrar que nada possuem de relevante, entre seus garotos, que possa dar esperança de futuro ao torcedor de suas equipes.
Tivessem um mínimo de inteligência, competência, ou até boa fé, e os “reclamantes”, em vez do papelão que estão fazendo, tentariam copiar um sistema claramente mais qualificado do que os que participam, comprovado em números, dinheiro (basta verificar os casos Lucas, Oscar, etc.) e resultados.