Meses atrás, quando a situação Mano Menezes/Flamengo andava indefinida, o presidente do Corinthians, delegado Mario Gobbi, jantou com Mano Menezes e suas respectivas esposas no restaurante Cantaloup, bairro do Itaim Bibi, em São Paulo.
Ambos foram “sócios” durante a passagem do treinador no Corinthians, ocasião em que o atual mandatário alvinegro ocupava o cargo de Diretor de Futebol.
Ou seja, sabia tudo o que acontecia, de certo e errado, no departamento.
Fato é que, nos últimos dias, a imprensa vem turbinando histórias falsas dando conta de que o treinador Tite estaria privilegiando um grupo encabeçado por Emerson Sheik e outros veteranos, contra outro em que estaria incluso Alexandre Pato.
A mentira, óbvia, é fácil de ser desmascarada não apenas pelo histórico do treinador, conhecido por tratar a todos com isonomia, mas também pela origem dos diversos emails “anônimos” que andam frequentando as caixas postais das principais redações do país, entre elas, a do Blog do Paulinho.
Todos com “IPs” registrados no Rio de Janeiro, local em que o empresário do treinador, Carlos Leite, por “coincidência”, mantém escritório.
Minar Tite, que não participa de “esquemas”, para abrir as portas a Mano Menezes é o principal objetivo de quem pouco se importa com o clube, mas está ávido em restabelecer o circulo de vantagens pessoais proporcionado pela flexibilidade moral do grupo anterior.