Nada de laterais, zagueiros ou atacantes, posições em que o Corinthians tem demonstrado mais carência nos últimos tempos, o novo contratado do Corinthians é um meia, que se juntará aos 300 outros que disputam posição no elenco alvinegro.
Mas Rodriguinho, que pode ou não ser um bom jogador, faz parte do grupo de atletas “apadrinhados” pelo sócio de dirigentes alvinegros em negociatas de futebol, o BMG, conhecido pela excelência e transparência de atuação no caso “Mensalão”.
O banco, com 60% dos direitos do jogador, encontrou uma bela vitrine para expor o “produto”, tendo apenas que, na revenda, mantendo-se o padrão das transações anteriores, depositar as comissões nas contas de funcionários do Corinthians, ligados a dirigentes, deixando todos felizes, independentemente se a aquisição vingará ou não dentro das quatro linhas.
Se o referido funcionário, então, for o mesmo das outras vezes, em breve, saberemos o que Rodriguinho tem a dizer, porque deverá entrar na lista dos “baita” atletas, quase figurantes de um programa esportivo da mais corinthiana das emissoras.