Existem situações que são tão óbvias que costumam ser tratadas na linguagem popular como algo que “estava escrito na Bíblia”, ou seja, marcadas para acontecer.
Ainda mais em se tratando de “apóstolos”, pessoas trabalhadoras, de comportamentos inquestionáveis, a ponto de serem protegidas em Editoriais de televisão.
Pois é.
Nem bem deixaram as masmorras de Oruro, local em que, certamente, deixaram chorosos e saudosos alguns companheiros do cárcere, os beatificados Leandro Silva de Oliveira e Hugo Nonato foram envolvidos noutra confusão, desta vez no estádio Mané Garrincha.
Nonato, que foi apontado pela políciais bolivianos, embora sem comprovação, de ser o autor do disparo que matou o garoto Kevin, mais esperto, fugiu da polícia local.
Menos inteligente, e talvez mais abusado, Leandro, tratado pelos criminosos da Fiel(ix) como “Soldado”, não apenas aparece na briga, como também foi preso, novamente, no estádio.
O que fazer com essa gente ?
Ambos, além de seus companheiros, são claramente não recicláveis.
Com a palavra, e as “explicações”, deixaremos o MP-SP, que adora tomar cafezinhos com essa gente, a Rede Globo e seu “Fantástico”, a BAND e seus editoriais, os políticos e o “Vale Tudo” pelos votos, e a OAB, silenciada perante a imoral ação do advogado desse grupo.
ATUALIZAÇÃO: acabamos de receber, por indicação de um leitor, a foto de Hugo Nonato, em Brasília, confraternizando-se com a “nata” da intelectualidade “organizada”.