No último final de semana o Parque São Jorge viveu momentos de “jardim de infância”, proporcionados por aqueles que deveriam ter um mínimo de preparo, por exercerem cargos importantes dentro do clube.
Era realizado uma confraternização num departamento denominado “Canindé”, em que associados do clube disputam suas partidas amadoras de futebol.
No local uma faixa homenageava o conselheiro Osmar Stabile, que, recentemente, chegou até a ser candidato à presidência do clube.
Situação essa que deixou “melindrados” membros da diretoria que ali se encontravam, entre eles, o diretor financeiro, Raul Corrêa da Silva, e o vice-presidente, Eli Werdo, que recusaram-se a permanecer no evento, sob protestos absolutamente infantis: “Nós reformamos o lugar… não é justo homenagearem o Osmar”, disseram, entre outros impropérios.
Na sequencia, inicia-se uma pequena confusão em que a referida faixa foi retirada, mas, após perceberem que a bobagem já era excessiva, posteriormente, recolocada.
Certo é que, com ou sem os lampejos de “teatralidade”, a atual gestão do clube tem recorrido bastante a eventos festivos de “boca livre”, mesmo com a área social afundada em dívidas, e com déficit descrito pelos próprios dirigentes de R$ 8 milhões, apenas nos últimos seis meses.
Hábitos esses que os próprios reclamavam, com piquetes e notinhas à imprensa, quando realizados na gestão Dualib.