Com Marco Polo Del Nero, desde sempre, dando as cartas na CBF, inclusive tendo influenciado a escolha de José Maria Marin como substituto de Ricardo Teixeira, aos poucos, o que antes era sabido, mas não explicitado, começa a ser claramente formatado.
Com a indicação do tesoureiro da Federação Paulista, Rodney Monteiro Meles, para a diretoria de finanças da CBF, todos os cargos principais passam a ser monitorados pelo cartola de São Paulo.
A comunicação, o dinheiro e a informática.
Inclusive com ações tratadas como “espiãs”, tendo acesso a dados da entidade, segundo dizem, até de seu computador pessoal.
Enquanto isso, Marin, a rainha da Inglaterra, contenta-se em abastecer o ego, posando como presidente, submisso e sem a coragem necessária para frear as “invasões” de quem lhe proporcionou emergir do ostracismo.