Mais do que o disfarce da hemodiálise no Brasil, que Ricardo Teixeira poderia ter feito, tranquilamente, em Miami, sua chegada ao país, correndo risco que não desejava correr, tem como objetivo resolver a questão da CBF com o Banco Rural, outro daqueles envolvidos em falcatruas com o PT.
R$ 30 milhões da entidade estão retidos na instituição, liquidada, recentemente, pela Justiça.
No total, mais de R$ 100 milhões eram manipulados pelo banco.
Durante a gestão Marin, R$ 70 milhões foram, aos poucos, resgatados, mas, por ordem de Teixeira, conforme afirmou o recém afastado diretor financeiro da CBF, o restante não foi sacado.
De tantos motivos para a Justiça interpelar o ex-presidente da Casa Bandida de Futebol, este pode ser um dos mais palpáveis para provável encarceramento.
Polícia Federal e demais órgãos investigadores não podem perder a oportunidade, antes que o “raton” volte, sorrateiramente, para sua “boca”.