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O Corinthians receberá, se tanto, 10 milhões de Euros pela negociação do jogador Paulinho ao Tottenham, da Inglaterra.

Uma clara triangulação envolvendo o empresário Kia Joorabchian, que valorizará o jogador em sua equipe “quintal” e depois o repassará a um grande da Europa, sem ter que dividir o dinheiro com o clube.

Analisando friamente, trata-se de um negócio, não apenas pelo “esquema” citado, mas, principalmente, após a enorme valorização do atleta na Copa das Confederações, ruim para o Corinthians.

Essa parece realmente ser a marca da gestão Mario Gobbi, que adora falar em “business”, mas parece ter problemas em realiza-los para benefício alvinegro.

Exemplos não faltam.

Ou alguém acredita que o Corinthians vai recuperar os R$ 40 milhões pagos por Alexandre Pato, jogador que nunca se firmou em clube algum, e que agora está mais preocupado em sair para a balada com Ronaldinho Gaúcho do que em jogar futebol.

Barbara Berlusconni que o diga.

Sem falar no zagueiro Marquinhos, jogado na Europa para ser valorizado a preço FIXO de banana, e que hoje é disputado a tapas, e a milhões, pelos principais clubes do mundo.

De nada adianta realizar campanhas de marketing dizendo que o Corinthians tem gestão magnífica, pesquisas da empresa do próprio diretor financeiro mentindo sobre lucros que o clube nunca teve, se, na prática, o amadorismo e a incompetência administrativa são a verdadeira face da administração.

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