O presidente do Corinthians, Mario Gobbi, já foi avisado de que o líder dos Gaviões da Fiel, Tadeu de Macedo Andrade, quer ser “compensado” pelos meses em que está preso em Oruro, ocasião em que perdeu uma eleição dada como certa na referida facção criminosa.
Sabe-se lá quais os motivos que fariam um delegado de polícia atender a exigências de preso suspeito de assassinato, mas é certo que há uma movimentação para tentar minimizar o impacto dentro do clube que uma ação de “cooperação” poderia gerar.
Fala-se em colocá-lo, se um dia sair da cadeia, numa espécie de relações públicas do clube com todas as “organizadas”, embora, todos saibam, que seu objetivo é bem maior.
Há quem diga que tem até algumas cartas nas mangas para atingi-lo.
Será ?
Levando-se em consideração que um ex-presidente do clube batia carteiras na Vila dos Remédios, e que entre seus dirigentes havia bicheiros, bingueiros, traficantes e até ladrões de carga, nada é passível de se duvidar.