Em 2011, fomos questionados no programa “Provocações”, da TV Cultura, sobre um texto escrito, dentre tantos, com o intuito claro de difamar nosso trabalho.
O autor era um “profissional” desse tipo de serviço, contratado, segundo informações, pela diretoria do Corinthians, que se autodenomina na internet como “Seo Cruz”, local em que se apresenta “valentão” e com a boca bem suja.
Minha resposta revelou não apenas a identidade do autor, Raphael Falavigna, até então medíocre repórter do portal Terra, como também seus possíveis financiadores.
Observando oportunidade de sair do anonimato, “Seo Cruz” falou em direito de resposta concedido pela emissora, e, por fim, processou esse jornalista.
Sua “valentia” não durou mais do que a primeira audiência.
Nela, ao verificar um calhamaço de provas que apresentamos sobre seus “serviços”, entre elas conversas mantidas com um conselheiro do Corinthians, vulgo “Caco”, absolutamente esclarecedoras, “Seo Cruz”, que se diz palmeirense, nunca mais voltou ao JECRIM.
Na audiência seguinte, faltou.
Na subsequente, a punibilidade foi extinta por desistência de quem processava.
Pois é.
Brigar, anonimamente, no mundo virtual, por enquanto, ainda é fácil.
Difícil é enfrentar a verdade, na vida real.