Octávio Muniz, o “Tatá”, ex-jornalista da BAND, teve sua triste trajetória profissional relembrada com a publicação, em duas partes, de uma matéria intitulada “Os Piratas da TV”, da revista PLACAR, de 1996, que tratava os repórteres da emissora como agentes de jogadores.
Indignado com o que esperava, certamente, fosse um assunto esquecido, o jornalista enviou resposta, um tanto quanto arrogante, ao blog.
Vale lembrar que “Tatá”, apesar do histórico conhecido na profissão, foi agraciado com um cargo de Conselheiro Fiscal na ACEESP, órgão que deveria zelar pelo bons costumes da profissão.
Entidade que tem ainda o ilibado Leandro Quesada, da BAND, como Diretor Social e a covarde presidência de Luis Ademar, da SPORTV.
O leitor poderá tirar suas conclusões sobre o assunto ao conferir, nos links abaixo, a reprodução da referida matéria, e, na sequência, a resposta de Octávio Muniz.
DIREITO DE RESPOSTA DE OCTÁVIO MUNIZ
Paulinho, eis minha resposta às afirmações que citam meu nome, só e exclusivamente o MEU NOME, que lhe envio esperando ver publicada na íntegra na sua coluna respeitando o DIREITO DE RESPOSTA.
Obrigado, Octávio Muniz.
– Jamais fui sócio da SGB ou de Ely Coimbra em qualquer empresa, fui apenas um colaborador.
– Jamais fui denunciado por qualquer coisa a qualquer órgão classista.
– Jamais abordei o dirigente do time catarinense em questão, não o conheço, jamais o vi, se o encontrasse pela rua demoraria meses a reconhecê-lo. Não sei quem é!
– o jogador citado foi objeto de minhas entrevistas como repórter de campo que era à época e mais nada. Nunca me entregou qualquer documento seu, procuração, etc.
– Quanto ao constrangimento do colega em questão, reputo como um ato involuntário da época, pois voltamos a ocupar o mesmo espaço de trabalho por três anos, entre 2009 e 2012, quando éramos narradores de uma rede de televisão.
– Quanto à comissionamento, jamais auferi algo desta origem/a esse respeito. Meus únicos rendimentos sempre vieram, ÚNICA e EXCLUSIVAMENTE, do meu salário.
– Quanto à expressão “rápido no gatilho”, desculpe, não compreendi, mas se ela quer dizer algo sobre rapidez de raciocínio e inteligência, verdade, me sinto privilegiado neste aspecto.
– Quanto a estar/conversar com o dirigente da equipe paulistana à época, se o fiz, foi única e exclusivamente em busca de entrevistas para a emissora no qual trabalhava e no âmbito das reportagens, nada mais.
– Quanto à nunca “ter confundido as coisas”, é o extrato real da verdade, nunca confundi mesmo.
– Nunca assinei contrato algum e recebi qualquer comissão. Repito meus únicos rendimentos são e sempre foram fruto de salário.
Verdade é que colaborei com o principal citado e outros, desenvolvendo para eles, projetos que concebiam novos torneios de futebol.
Em tempo e para terminar, permaneço a disposição para qualquer outro questionamento necessário e AUTORIZO SIM o uso de minha imagem pessoal, retirada de meus arquivos pessoais em rede social para reprodução no seu blog, mesmo sem antes ter sido consultado.