De maneira correta, a direção do Flamengo nem deu bola para Mano Menezes, embora ainda, perigosamente, permita a ação conjunta de seu empresário com o diretor do departamento.
Contratou Jorginho, aparentemente avesso aos esquemas, treinador promissor, mas que precisará se conter “religiosamente” para evitar problemas na condução de sua equipe.
Exemplos é o que não faltam, até da passagem do próprio pela Seleção, incomodando a muitos atletas com os cultos fanáticos, espalhafatosos e quase sempre fora de hora, realizados por parte do grupo convocado.
Se mantiver a religião em sua cabeça, Jorginho conseguirá unir a todos no mesmo objetivo, ou seja, jogar futebol.
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