Na “FOLHA”, de hoje, foram publicadas novas denuncias de corrupção do ex-candidato a Prefeito de São Paulo, Gabriel Chalita.
São 11 inquéritos instaurados pelo Ministério Público de São Paulo que o acusam de corrupção, enriquecimento ilícito e superfaturamento de contratos públicos enquanto Secretário de Educação, entre 2002 e 2006.
Acusações estas não menos graves do que as que o próprio PT, hoje aliado, fez recentemente em sites ligados ao partido, em que se acrescenta crime tributário e lavagem de dinheiro, que podem ser conferidas no link abaixo.
Há ainda o caso em que Chalita teria “errado” na contabilidade dos livros do Padre Marcelo, e repassado ao religioso apenas 1/3 do que deveria, em caso abafado publicamente, mas amplamente comentado nos bastidores da cúpula da igreja católica.
Na denuncia da Folha, a COC, escola que tinha parceria com a Prefeitura, pagou R$ 30 mil por palestra de Chalita (fez 12 num ano), além de ter comprado 34 mil edições de seu livro, sem contar, segundo informações de ex-assessor do peemedebista, com a cobrança de 25% de propina nos contratos, valores estes apelidados de “golden number”.
Dinheiro que proporcionou a Chalita condição financeira bem superior à que poderia ostentar em seus ganhos oficiais.