Já acertado pelo presidente Lula, desde os tempos de Ricardo Teixeira, a CBF ratificaria, no último dia 23, um contrato de patrocínio com a Petrobrás, que renderia R$ 10 milhões anuais aos caixas da entidade.
Na última hora, o documento não foi assinado.
Assim que soube do acordo, a presidenta Dilma Rousseff não apenas vetou, como também impediu qualquer retomada de negociações.
Nem a tentativa de Michel Temer de amenizar a questão foi levada em consideração.
A presidenta deixou ainda mais claro que não há ingerência de Lula em sua gestão, no que diz respeito a CBF, e, principalmente, em qualquer possibilidade de aproximação com José Maria Marin.
Situação esta que deixa ainda mais alarmados aqueles que tem cargos na entidade seguros apenas pela promessa de aproximação com o Planalto.