Ronaldinho Gaúcho não é mais jogador do Flamengo, após conseguir liminar em ação trabalhista, em que ainda cobra R$ 40 milhões da equipe rubro-negra.
O ex-jogador em atividade passou todo o seu tempo na Gávea fazendo o que dele se esperava, levando-se em consideração seus últimos anos de carreira.
Enganando os torcedores, sendo bajulado por jornalistas puxas-sacos, e, vez por outra, fingindo jogar futebol no Flamengo.
Tudo isso é ainda muito pouco, para quem é gerido pela incompetência e nebulosidade de uma aventureira, pra lá de esperta, como Patricia Amorim.
Que contrata problemas evidentes, apoiando-se em nomes famosos, casos claros de V(W)anderlei(y) Luxemburgo e Adriano “tra…”, quer dizer, Imperador, objetivando apenas o ganho político de suas ações, pouco se importando com o prejuízo do clube.
Todos sabiam, no mundo do futebol – e nem precisava ser bem informado para isso – que Ronaldinho só pensa em curtir baladas e ganhar dinheiro fácil, aproveitando-se de uma fama que há anos não faz por merecer.
E pior, nem para fazer marketing tem utilidade, tamanha sua inexpressividade no mercado publicitário, ainda menor que seu futebol nos últimos anos.
Como resultado, o Flamengo não conseguia receita suficiente para saldar os salários do “espertalhão”, que encontrou a “desculpa” necessária para justificar sua falta de comprometimento com o clube
Patricia Amorim, como presidente de um dos maiores clubes do mundo, não apenas tinha a obrigação de conhecer esses detalhes, como também de proteger o clube, com cláusulas contratuais que pudessem proporcionar o rompimento do vínculo do Flamengo com o atleta, na primeira mancada da qual fosse protagonista.
Não fez, e agora vai gerar um prejuízo incomensurável para quem já tem tantos problemas financeiros.
E, podem esperar, muito mais está por vir, levando-se em conta a quantidade de jogadores vagabundos contratados nos últimos tempos pelo clube.