Além de desastrosa, politica e futebolisticamente, a gestão de Patricia Amorim, no Flamengo, tem esfacelado o caixa do clube.
Dívidas se acumulam oriundas de dinheiro mal empregado e incompetência em gerir os recursos financeiros.
Se em 2009 o discurso da mandatária flamenguista era o de criticar o pagamento excessivo de juros da gestão anterior, em 2011, sua administração tratou de atropelar todos os números e limites da irresponsabilidade.
Amorim pagou R$ 32 milhões de juros no último ano, 50% a mais do que os dirigentes anteriores.
Não é a toa que, mesmo sendo o clube que mais recebe das televisões, patrocínios, etc, o Mengão continua com o pires na mão, como se vivesse ainda nos distantes tempos do amadorismo no futebol.
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