O deputado Delegado Protógenes Queiróz está, a cada dia, no intuito de beijar as mãos de seus “parceiros” políticos, tornando-se mais ridículo nas redes sociais.

Em vez de explicar a seus eleitores os motivos que o levaram a não indiciar Andres Sanches no caso MSI – e depois aceitar seu apoio – e também a falta de sua assinatura na lista da CPI de Ricardo Teixeira, prefere inventar factóides orquestrados por seus mentores.

Fala da falsa proibição ao livro “A Privataria Tucana”, dizendo não encontrá-lo nas livrarias, mesmo sabendo que a edição já está esgotada.

Até a ridícula expressão “PIG”, criada pelo jornalista que fez reverência a Edir Macedo, é utilizada por Protógenes, na tentativa de iludir os menos avisados.

Confesso que ao observar sua atuação, recentemente, começo a desconfiar de muitos de seus interesses em investigações anteriores.

Mesmo naquelas pela qual, aparentemente, agiu a favor da população, como na prisão do banqueiro Daniel Dantas.

Será que os equívocos cometidos pelo delegado durante o processo, encontrados depois pelo STF, que propiciaram a soltura do réu em questão, teriam realmente sido meros excessos ?

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